Como é o dia-a-dia na Metathesis -
com Ricardo Avelar

O Ricardo Avelar nasceu no Porto, tem 29 anos, e é Engenheiro Civil pela Universidade da Beira Interior. Vive na zona de Lisboa há 3 anos, e trabalhava anteriormente numa grande empresa do sector das telecomunicações. Integrou a Metathesis em Janeiro. Gosta de viajar, ler, e de fotografia.

Hoje aceitou o desafio de responder a algumas questões sobre a relação da Metathesis com os seus colaboradores.

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Quer no que respeita ao trabalho que fazemos, quer na qualidade do ambiente de trabalho e relação empresa-colaborador. O nosso trabalho é bom. Somos rigorosos no que fazemos, as pessoas podem contar connosco.

Ricardo Avelar

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Departamento de obra

Uma coisa que te motiva no teu dia-a-dia, quando vens trabalhar?

O que mais me motiva é não saber o que venho fazer, porque há tanto a acontecer ao mesmo tempo que muitas vezes os planos para o meu dia saem trocados, surgem coisas novas que eu não estava à espera, e isso é algo de que eu gosto. Gosto da diversidade de funções, e de ter a possibilidade de fazer algo novo todos os dias, mesmo que nem sempre aprecie necessariamente todas as tarefas.

Sentes que aprendes diariamente na Metathesis?

Sim. É algo que não acontecia na empresa anterior apesar de ser uma grande empresa Multinacional. Tudo era mais monótono. Eram trabalhos diferentes, é verdade. Atualmente estou envolvido numa área que era nova para mim e tenho de perceber o que a função requer de mim, e tenho de aprender para conseguir responder às solicitações da função. Em suma o que me motiva é a diversidade de funções, a aprendizagem constante, e não haver monotonia no trabalho.

Como é que classificas a tua experiência na Metathesis?

Tem sido muito positiva sobretudo no que concerne à aprendizagem constante. Tem sido muito melhor que as expectativas. Eu esperava estar diariamente a fazer projetos mas o que faço é a gestão desses projetos. Aprendi algo que não estava à espera, e que não nos ensinam, como a tratar de todas as questões legais e burocráticas, a gestão de projeto, o contacto com fornecedores e parceiros, a resolução de problemas, avarias, assistência. Superou as minhas expectativas.

3 coisas que aprendeste na Metathesis?

Curiosamente, o telefone foi uma das coisas com as quais fui forçado a lidar. Sempre soube falar ao telefone, mas não era algo constante. Na gestão de projetos uso-o muito mais, resolvo imensos problemas ao telefone. A gestão de tempo é outra coisa que tenho vindo a aprender. É algo que eu não precisava, mas agora é impensável não gerir bem o meu tempo, para fazer as coisas acontecerem. Também aprendi que temos de ser exigentes com os fornecedores, os parceiros, porque se não insistirmos, nada acontece. São coisas que parecem intuitivas até termos de lidar com elas diariamente e percebermos que, afinal, até nem tínhamos essa capacidade. Quando começamos a ter várias experiências com várias pessoas diferentes aprendemos que temos de exigir de nós e dos outros. No fundo aprendi muito de soft skills. Aqui estou no “mundo real” a lidar com imensas entidades com formas diferentes de trabalhar, e que temos de adaptar-nos para atingirmos os nossos objetivos. A Metathesis é uma empresa com um grau de exigência face aos parceiros que espelha a qualidade que a Metathesis quer dar aos clientes. E eu tive de me adaptar a exigir essa qualidade.

Como consideras que é a relação que existe entre a empresa e os colaboradores?

Nós somos uma empresa pequena, com uma relação excecional. Tenho excelentes relações com todos os colegas e inclusivamente com a liderança. Somos como que uma família.     Já aconteceu ter problemas em casa, por exemplo, onde tive de me ausentar e não só pude sair mais cedo, como tive aconselhamento e ajuda acerca do problema. A Metathesis respeita também muito o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Foi uma das principais diferenças que notei entre a minha anterior entidade patronal e a Metathesis. Ter os fins de semana, poder sair cedo. Tenho muito mais tempo para mim e para a minha família. Isso trouxe-me felicidade. Antes tinha meses em que estava com a minha mulher quase só nos “boa noite” e “bom dia” porque os horários incompatibilizavam-se. Outro exemplo disso: a empresa não hesitou em dar-nos o dia 24 e o dia 31 de Dezembro, quando antigamente ou tinha de escolher entre um ou outro. Sendo do Porto, às vezes vou passar o fim-de-semana, e a liderança disponibiliza-se para que eu saia mais cedo e possa fazer a viagem de modo mais descontraindo.  Essa disponibilidade e cuidado da empresa em facilitar a nossa vida familiar é ótima para nós.

Como consideras que a Metathesis lidou com a pandemia em relação aos seus colaboradores?

Acho que lidou muito bem. Tomamos as medidas atempadamente, e mesmo antes de ser obrigatório. Estávamos numa fase em que o trabalho e projetos em que estávamos envolvidos se podiam fazer em teletrabalho. Rapidamente transferimos o trabalho para casa, reuniamos frequentemente online, tínhamos acesso à informação porque a empresa está convenientemente digitalizada. Por outro lado, numa altura em que muita gente ficou desempregada, ou com cortes de salários, layoff, nós nunca tivemos problemas nenhuns, foram mantidos os nossos salários, todas as nossas regalias, fomos sempre pagos atempadamente.

Recomendarias a Metathesis a outros profissionais?

Sim, claramente. Quer no que respeita ao trabalho que fazemos, quer na qualidade do ambiente de trabalho e relação empresa-colaborador. O nosso trabalho é bom. Somos rigorosos no que fazemos, as pessoas podem contar connosco. Temos clientes que não têm problemas em pedir-nos ajuda porque ajudamos sempre. Por outro lado, como disse, a minha qualidade de vida melhorou muito desde que vim para cá.